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Não concessão de férias gera indenização por dano moral

A empresa Facility Gestão Ambiental Ltda foi condenada a pagar R$ 2 mil a título de indenização por dano moral a um ex-empregado que ficou de 2008 a 2011 sem gozar férias. A decisão é da 7ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (TRT/RJ), que manteve sentença da juíza Veronica Ribeiro Saraiva,… Continuar lendo Não concessão de férias gera indenização por dano moral

Não concessão de férias gera indenização por dano moral

A empresa Facility Gestão Ambiental Ltda foi condenada a pagar R$ 2 mil a título de indenização por dano moral a um ex-empregado que ficou de 2008 a 2011 sem gozar férias. A decisão é da 7ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (TRT/RJ), que manteve sentença da juíza Veronica Ribeiro Saraiva,… Continuar lendo Não concessão de férias gera indenização por dano moral

Não é necessário provar hipossuficiência para ter acesso ao SUS, decide desembargador

Em decisão monocrática, o desembargador Carlos Alberto França endossou sentença do juiz Ricardo Silveira Dourado, da Vara da Fazenda Pública Municipal de Itumbiara, concedendo mandado de segurança a Juscelino Martins Borges, determinando que o Município de Itumbiara providencie seu exame de ressonância magnética da coluna. De acordo com o desembargador, “pacificou-se o entendimento de que… Continuar lendo Não é necessário provar hipossuficiência para ter acesso ao SUS, decide desembargador

Não é válida a jornada de trabalho móvel e variável, que permite ao empregador alterar o salário do empregado

Uma ex-empregada entrou com ação contra a Arcos Dourados Comércio de Alimentos Ltda, razão social da rede de fast food McDonald’s. Ela reivindicava, entre outros pontos, a declaração de nulidade da jornada móvel e variada aplicada pela ré, que prevê o cumprimento de jornada semanal de no mínimo 8 e no máximo 44 horas por… Continuar lendo Não é válida a jornada de trabalho móvel e variável, que permite ao empregador alterar o salário do empregado

Não é válida a jornada de trabalho móvel e variável, que permite ao empregador alterar o salário do empregado

Uma ex-empregada entrou com ação contra a Arcos Dourados Comércio de Alimentos Ltda, razão social da rede de fast food McDonald’s. Ela reivindicava, entre outros pontos, a declaração de nulidade da jornada móvel e variada aplicada pela ré, que prevê o cumprimento de jornada semanal de no mínimo 8 e no máximo 44 horas por… Continuar lendo Não é válida a jornada de trabalho móvel e variável, que permite ao empregador alterar o salário do empregado

Pedido contraposto não é possível no rito ordinário

Em julgamento de recurso, a 5ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (TRT/RJ) confirmou o entendimento de 1ª instância de que, no processo trabalhista, não é cabível pedido contraposto no rito ordinário (aplicável quando o valor da causa é superior a 40 salários mínimos). O colegiado seguiu, por unanimidade, o voto do… Continuar lendo Pedido contraposto não é possível no rito ordinário

Não há cumulação de indenizações em seguro de vida com cobertura adicional de invalidez

No seguro de vida em grupo contratado com a garantia adicional de invalidez total ou permanente por doença, o pagamento da indenização securitária se restringe a um dos sinistros, ou seja, não há cumulação de indenizações. A decisão é da Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Para a turma, a cobertura adicional de… Continuar lendo Não há cumulação de indenizações em seguro de vida com cobertura adicional de invalidez

Não reconhecidos danos por desavença em estacionamento

Dois homens que tiveram desavença em estacionamento de prédio comercial tiveram negados os pedidos de dano moral e extrapatrimonial pela 10ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul. O Desembargador Marcelo Cezar Müller, relator do processo, asseverou que ambos, autor e réu, adotaram atitude inadequada para resolver a questão. Caso O… Continuar lendo Não reconhecidos danos por desavença em estacionamento

Revertida justa causa aplicada a cortador de cana que não cortava rente ao chão

A Sétima Turma do Tribunal do Trabalho do Paraná reverteu a dispensa por justa causa de um trabalhador rural de Quinta do Sol, no Noroeste do Paraná, demitido porque não fazia o corte da cana-de-açúcar rente ao chão. Para os desembargadores, a empresa não observou o princípio da proporcionalidade e gradação da pena, aplicando a… Continuar lendo Revertida justa causa aplicada a cortador de cana que não cortava rente ao chão