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Consumidor deve ser indenizado por demora para receber documento de carro

O juiz da 14ª Vara Cível de Brasília condenou a revendedora FVW Veículos e o Banco Pan a indenizar um consumidor pela demora na entrega dos documentos do carro. Para o magistrado, a demora de seis meses impediu a regularização do automóvel e configura falha na prestação do serviço. Narra o autor que, em maio… Continuar lendo Consumidor deve ser indenizado por demora para receber documento de carro

Uso de documento falso verificado na instrução processual é atípico e réu é absolvido

A Quarta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) negou provimento à apelação interposta pelo Ministério Público Federal (MPF), contra a sentença que absolveu do crime de estelionato um advogado e mais duas pessoas que supostamente o auxiliaram. O advogado havia ingressado com ação previdenciária contra o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS)… Continuar lendo Uso de documento falso verificado na instrução processual é atípico e réu é absolvido

Falta de documento de identificação não impede oitiva de parte em audiência

Os magistrados da 14ª Turma do TRT da 2ª Região decidiram, por unanimidade de votos, acolher o pedido de uma trabalhadora para poder ser ouvida em audiência mesmo tendo perdido seu documento de identificação. A turma reformou a decisão de origem e determinou o retorno do processo à vara (61ª VT/SP), a realização de nova… Continuar lendo Falta de documento de identificação não impede oitiva de parte em audiência

Vendedor que não entregou documento do imóvel deve indenizar comprador

Em sentença proferida pelo juiz titular da 2ª Vara Cível de Campo Grande, Paulo Afonso de Oliveira, foi concedido o direito de rescindir contrato de compra e venda, ter os valores pagos de volta, bem como receber R$ 10 mil de indenização por danos morais ao autor, que não recebeu a titularidade de imóvel que… Continuar lendo Vendedor que não entregou documento do imóvel deve indenizar comprador

TST: documento antigo não é válido para ação rescisória

O conhecimento de documento antigo, registrado em cartório e de acesso público, depois de um processo transitar em julgado, não é válido para ensejar ação rescisória. A decisão é da Subseção II de Dissídios Individuais do Tribunal Superior do Trabalho. O relator do recurso, ministro Luiz José Dezena, considerou que a parte litigante não pode,… Continuar lendo TST: documento antigo não é válido para ação rescisória

Documentos para propositura de ação posterior podem ser requeridos em processo autônomo

A Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), reformando acórdão de segunda instância, entendeu ser possível a propositura de ação autônoma exibitória. Para o colegiado, o interesse de agir está, sim, presente no caso. Baseada em fundamentos doutrinários e enunciados da II Jornada de Direito Processual Civil, realizada em setembro deste ano, a ministra… Continuar lendo Documentos para propositura de ação posterior podem ser requeridos em processo autônomo

Gol é condenada por impedir passageira de embarcar em avião por apresentar documento com mais de 10 anos

É ilegal a conduta de companhia aérea que impede o embarque de passageiro com destino a país do Mercosul, por apresentar documento de identificação com mais de 10 anos de emissão. Esse foi o entendimento da juíza titular do 3º Juizado Cível de Brasília ao condenar a Gol Linhas Aéreas a indenizar consumidora obrigada a… Continuar lendo Gol é condenada por impedir passageira de embarcar em avião por apresentar documento com mais de 10 anos

Autenticação e reconhecimento de firma não podem mais ser exigidos por órgãos públicos

Você já não precisar mais autenticar ou reconhecer firma em documentos, pois se ele foi expedido no Brasil e você vai apresentá-lo para um órgão público, fique sabendo: essa regra já está valendo! A mudança foi trazida pelo Decreto n. 9.094/2017, em vigor desde 18 de julho. Outra novidade é que o cidadão não precisará… Continuar lendo Autenticação e reconhecimento de firma não podem mais ser exigidos por órgãos públicos

Vendedora grávida que se recusou a assinar documento alterando seu contrato de trabalho será indenizada

O juiz Marcelo Oliveira da Silva, titular da 2ª Vara do Trabalho de Contagem, condenou um comércio de cosméticos a indenizar uma ex-empregada que sofreu assédio moral depois que ficou grávida. Para o julgador, ficou claro que a vendedora sofreu represália por ter se recusado a assinar um documento que alterava seu contrato. A prova… Continuar lendo Vendedora grávida que se recusou a assinar documento alterando seu contrato de trabalho será indenizada