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STJ: Dano moral por crime depende de pedido expresso e indicação de valor

STJ: Dano moral por crime depende de pedido expresso e indicação de valor A condenação do réu ao pagamento de indenização por danos morais à vítima do crime ou seus familiares só é possível se houver pedido expresso na petição acusatória e indicação do valor mínimo pretendido para reparação. Essa é a posição definida pela… Continuar lendo STJ: Dano moral por crime depende de pedido expresso e indicação de valor

Associação criminosa não é gênero de facção criminosa

06-03-2018 - Sessão 5ª Turma Foto:Gustavo Lima

Por Danilo Vital Para fins de análise dos requisitos para progressão de regime de cumprimento de pena, o crime de associação para o tráfico de drogas não equivale a integrar organização criminosa. O entendimento é do ministro Joel Ilan Paciornik (FOTO), do Superior Tribunal de Justiça, que concedeu a ordem em Habeas Corpus para dar a… Continuar lendo Associação criminosa não é gênero de facção criminosa

Advogado que recebe adiantado e não presta serviço não comete crime

Por Danilo Vital O pagamento de honorários advocatícios para prestação de serviços não executados constitui ilícito civil, reparável na esfera própria. Nada tem a ver, portanto, com a área criminal, nem pode ser tipificado como crime de apropriação indébita. Com esse entendimento, o ministro Antonio Saldanha Palheiro, do Superior Tribunal de Justiça, concedeu a ordem em… Continuar lendo Advogado que recebe adiantado e não presta serviço não comete crime

Sócio que deixa de depositar verba em juízo não comete apropriação indébita

Por Sérgio Rodas O sócio de empresa que deixa de depositar em juízo parcela do faturamento em processo de execução não comete crime de apropriação indébita, pois não se apropria de coisa alheia móvel. Com base nessa fundamentação, e por considerar a conduta atípica, a 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal, por 3 votos a 2,… Continuar lendo Sócio que deixa de depositar verba em juízo não comete apropriação indébita

Atribuir culpa a terceiro no interrogatório não permite aumentar pena-base do réu

A Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), por unanimidade, entendeu que o fato de o acusado mentir durante o interrogatório policial, atribuindo falsamente o crime a outra pessoa, não é motivo para que a culpabilidade seja valorada negativamente no cálculo da pena.  Segundo o relator, ministro Rogerio Schietti Cruz, o interrogatório não pode… Continuar lendo Atribuir culpa a terceiro no interrogatório não permite aumentar pena-base do réu

STJ: Crime sem violência intencional permite substituir prisão preventiva

Por Danilo Vital É possível substituir a prisão preventiva por medidas cautelares contra o réu acusado de homicídio qualificado na hipótese em que o crime foi praticado sem violência intencional ou grave ameaça e em que não se revela, a princípio, uma periculosidade acentuada. Com esse entendimento, a 6ª Turma do Superior Tribunal de Justiça concedeu a… Continuar lendo STJ: Crime sem violência intencional permite substituir prisão preventiva

Associação ao tráfico exige estabilidade e permanência concretas

Por Renan Xavier A existência do crime de associação para o tráfico de drogas não pode, em regra, ser deduzida ou inferida apenas pela forma como os agentes perpetraram os crimes específicos ou do seu modus operandi. É imprescindível a demonstração concreta da estabilidade e da permanência da associação criminosa como crime autônomo em relação aos fins visados. Dessa… Continuar lendo Associação ao tráfico exige estabilidade e permanência concretas

TJ-SP extingue multa aplicada a condenada em situação de pobreza

Embora seja justo cobrar as devidas respostas daqueles que cometem crimes, na maioria dos casos o não pagamento da pena de multa ocorre devido à total falta de condições financeiras de condenados que são paupérrimos e acabam presos por delitos contra o patrimônio ou tráfico de drogas.   Com base nessa premissa, a 13ª Câmara… Continuar lendo TJ-SP extingue multa aplicada a condenada em situação de pobreza

Ex-prefeito é condenado por descumprir lei de licitações

Constatadas irregularidades em 86 ocasiões. A 6ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo deu provimento a recurso e condenou ex-prefeito de Mirante do Paranapanema pelo descumprimento de formalidades licitatórias em 86 ocasiões distintas. A pena foi fixada em cinco anos de detenção, em regime inicial semiaberto, além de multa correspondente… Continuar lendo Ex-prefeito é condenado por descumprir lei de licitações