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Vereador perde mandato por suspeita de envolvimento com milícias

Preso desde o dia 17, o vereador Cristiano Girão (PMN) não poderá exercer o mandato mesmo que venha a ser solto. No último dia 18, o desembargador Francisco José de Asevedo

Preso desde o dia 17, o vereador Cristiano Girão (PMN) não poderá exercer o mandato mesmo que venha a ser solto. No último dia 18, o desembargador Francisco José de Asevedo — relator do processo contra Girão — deferiu o “afastamento cautelar de suas funções”. O desembargador atendeu a um requerimento do Ministério Público do Estado.
O vereador é suspeito de envolvimento com a milícia e de enriquecimento ilícito. Presidente da Câmara do Rio, Jorge Felippe foi informado ontem da decisão judicial.
Providências
O caso foi enviado ontem para a Procuradoria da Câmara, que pedirá mais detalhes da decisão ao Tribunal de Justiça e encaminhará cópia do ofício para o TRE. A Mesa Diretora da Câmara e as comissões de Ética e de Justiça foram convocadas para discutir o assunto.
Comissão de Ética
Integrantes da Mesa dão como certa a abertura de processo contra Girão na Comissão de Ética. Seria o primeiro caso da comissão, que tem poderes para propor a cassação de mandatos.

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