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Distritais negam relação com firmas familiares

Em nota, a assessoria do governo do Distrito Federal sustenta que as empresas dos deputados distritais da base aliada não recebem tratamento diferenciado. "Até porque, pela lei, os parlamentares são obrigados a deixarem as empresas."

 
Em nota, a assessoria do governo do Distrito Federal sustenta que as empresas dos deputados distritais da base aliada não recebem tratamento diferenciado. “Até porque, pela lei, os parlamentares são obrigados a deixarem as empresas.”
De acordo com a assessoria, os contratos com a empresa da família do deputado Cristiano Araújo (PTB) foram firmados sem licitação por ordem do Tribunal de Contas do DF.
Segundo o deputado petebista, ele não participa das decisões da Fiança, que atua nas áreas de vigilância e limpeza, desde que foi eleito e se afastou do comando da empresa. “A Fiança é uma empresa tradicional. A verba do governo do DF não interfere na minha atuação”, afirmou.
Em nota, a deputada Eliana Pedrosa (DEM) afirma que “trabalha para o povo” e que não há influência. Diz que também que não tem vínculos com as empresas da família.
O suplente Wigberto Tartuce (PMDB) afirmou que o fato de ter recebido dinheiro do governo para sua rádio não influenciará na hora de julgar o impeachment de Arruda. Ele afirmou ainda que deixará a vida pública no fim do ano.
Segundo a assessoria do deputado Leonardo Prudente (sem partido), a G6 foi fundada por ele, mas pertence a amigos da família. A 5 Estrelas é dos filhos de Prudente -ele passou o comando quando foi eleito deputado distrital, em 2002.
 

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