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Vidigal inaugura estúdio Rádio Justiça

O presidente do STJ, ministro Edson Vidigal, inaugurou hoje, informalmente, o estúdio de radiojornalismo onde será feita toda a linha de produção de programas para a Rádio Justiça, a começar por um boletim diário e uma resenha semanal das atividades do tribunal, que deverá estar no ar a partir da próxima semana.

O presidente do STJ, ministro Edson Vidigal, inaugurou hoje, informalmente, o estúdio de radiojornalismo onde será feita toda a linha de produção de programas para a Rádio Justiça, a começar por um boletim diário e uma resenha semanal das atividades do tribunal, que deverá estar no ar a partir da próxima semana.

A inauguração foi feita de maneira informal, com duas entrevistas, para as rádios CBN e Gaúcha, em rede nacional, atendendo um agendamento feito pelas emissoras, há alguns dias. Durante cerca de uma hora, o presidente do STJ respondeu perguntas e explicou providências recentes, como a criação de dois turnos de funcionamento do tribunal ou a nova sistemática de distribuição eletrônica dos processos que chegam e que serão dados a conhecimento em três horários, no início da manhã, ao meio dia e no fim da tarde, para facilitar a vida dos interessados, principalmente dos advogados que saberão, com a maior rapidez, para qual ministro e turma o processo foi encaminhado.

O ministro respondeu também questões de interesse nacional, como o apoio que pretende dar ao projeto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, aumentando de 50 para 100 mil o número de vagas nos quartéis, como forma de garantir uma faixa de formação de mão-de-obra especializada, através de cursos profissionalizantes nos quartéis.

O projeto visa ainda a afastar uma faixa da juventude da criminalidade, impedindo que seja cooptada pelo narcotráfico.

Vidigal explicou que a idéia é que, através do Conselho da Justiça Federal, do qual é também presidente, sejam dados também, nos quartéis, cursos sobre o Estado Democrático de Direito, a exemplo do que já acontece com os de moral e cívica.

E explicou: “Vou conversar com o ministro Ari Pargendler, coordenador-geral do Conselho, para estudar uma maneira de, através da coordenação dos juízes federais distribuídos por todo o Brasil, sejam implantados estes cursos, que versarão sobre temas como o funcionamento dos três poderes, o que é a Constituição, até assuntos mais delicados mas de grande interesse público, como o combate ao crime organizado e o narcotráfico”.

O ministro concluiu dizendo que, através dos cursos, os jovens agregarão novos conhecimentos que poderão ser úteis, no futuro, quando disputarem vagas no mercado de trabalho.

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