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Trinta países em cinco continentes conhecem as urnas eletrônicas brasileiras

Trinta países espalhados por cinco continentes conhecem o sistema de votação eletrônica brasileiro. Seis deles inclusive já utilizaram as urnas desenvolvidas pelos técnicos do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em eleições para os seus respectivos Legislativo e Executivo nacionais.

Trinta países espalhados por cinco continentes conhecem o sistema de votação eletrônica brasileiro. Seis deles inclusive já utilizaram as urnas desenvolvidas pelos técnicos do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em eleições para os seus respectivos Legislativo e Executivo nacionais.

O desafio de realizar a eleição mais informatizada do mundo em um território de dimensões continentais chamou a atenção de países vizinhos como o Paraguai, Argentina e Equador, além da Costa Rica, República Dominicana e México, que firmaram acordo com o TSE para utilizarem as urnas eletrônicas em suas eleições.

O caso mais significativo é o do Paraguai, onde no ano passado metade dos eleitores votaram pelo sistema eletrônico brasileiro. No dia 20 de abril deste ano, quando ocorre a eleição para a Presidência da República daquele país, 100% do eleitorado paraguaio utilizará a tecnologia das urnas eletrônicas da Justiça Eleitoral brasileira.

Exportando conhecimento

O TSE fez ainda demonstração e divulgação do sistema eletrônico brasileiro em outros 24 países espalhados pelos cinco continentes.

Na África, foram enviadas missões para Angola, Moçambique, África do Sul, Tunísia e Guiné Bissau. Na Europa, países como Alemanha, França, Inglaterra, Itália, Turquia e Ucrânia demonstraram interesse nas urnas brasileiras. Do mesmo modo, no continente americano, Colômbia, Bolívia, Peru, Nicarágua, Haiti, Panamá, El Salvador e os próprios Estados Unidos da América, já solicitaram informações técnicas.

Representantes do TSE estiveram também em países asiáticos como o Japão, a Indonésia, Camboja e a Índia.

Na Oceania, os técnicos da Justiça Eleitoral participaram de missões de paz no Timor Leste. Em agosto de 2001, observadores eleitorais dos três Poderes brasileiros acompanharam as eleições no Timor Leste, para a escolha dos 88 representantes da Assembléia Nacional Constituinte.

Após 25 anos de guerra, essa foi a primeira vez que o Timor Leste, antiga colônia portuguesa, realizava eleições. Ao todo, 15 partidos e cinco candidatos independentes disputaram o pleito. Mesmo não sendo obrigatório o voto, 91% dos eleitores inscritos compareceram às urnas.

Esse país ainda contou com o auxílio de funcionários do Tribunal na elaboração do Código Eleitoral timorense, e na realização das eleições de 2002 e 2007, quando foram escolhidos os representantes do parlamento e o presidente do país.

Unanimidade nacional

Uma pesquisa realizada pelo Instituto Nexus, de Belo Horizonte (MG), em dezembro de 2006, apurou que 97,7% dos brasileiros aprovam a urna eletrônica. A mesma sondagem também constatou que 88% das pessoas afirmam não ter nenhuma dificuldade para usar a urna. A pesquisa ouviu 2.001 pessoas em 25 estados e no Distrito Federal.

Considerando-se uma margem de erro de 2,2%, o Instituto Nexus concluiu que se pode “afirmar, categoricamente, que a urna é, de fato, uma unanimidade nacional”.

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