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Sindicato acusa promotor d ejustiça de atacar professor

BELO HORIZONTE. O Sindicato dos Professores de Juiz de Fora (MG) acusou o promotor da Vara da Infância e da Juventude da cidade, Paulo Ramalho, de agredir a chutes e pontapés um professor de matemática que teria reprovado o filho dele, de 15 anos. De acordo com o presidente do sindicato, Roberto Cupolillo, a agressão aconteceu no dia 6, dentro do tradicional Colégio Jesuíta, particular. A notícia da agressão foi publicada na coluna de ontem de Ancelmo Gois. — O filho do promotor ficou de recuperação em diversas matérias e acabou reprovado em matemática. Ele foi ao colégio tirar satisfações e agrediu o professor com chutes e socos, além de ameaçá-lo de morte.

BELO HORIZONTE. O Sindicato dos Professores de Juiz de Fora (MG) acusou o promotor da Vara da Infância e da Juventude da cidade, Paulo Ramalho, de agredir a chutes e pontapés um professor de matemática que teria reprovado o filho dele, de 15 anos. De acordo com o presidente do sindicato, Roberto Cupolillo, a agressão aconteceu no dia 6, dentro do tradicional Colégio Jesuíta, particular. A notícia da agressão foi publicada na coluna de ontem de Ancelmo Gois. — O filho do promotor ficou de recuperação em diversas matérias e acabou reprovado em matemática. Ele foi ao colégio tirar satisfações e agrediu o professor com chutes e socos, além de ameaçá-lo de morte.

O presidente do sindicato, que enviou a denúncia à Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa de Minas, disse que o professor fez exame de corpo de delito e pretende entrar com uma ação judicial contra o promotor.

— Não podemos permitir que casos como esse se repitam na cidade ou em qualquer lugar do país — diz Cupolillo.

O juiz Winston Churchill de Almeida, da Vara da Infância e Juventude, diz que proibiu apenas a divulgação do nome do garoto, como manda o Estatuto da Criança e do Adolescente.

— Não proibi a divulgação do caso. Em relação ao pai, a imprensa é livre para publicar o que quiser.

Ramalho não foi encontrado pelo GLOBO. A Procuradoria Geral de Justiça em Belo Horizonte não quis comentar o caso.

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