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Procurador é acusado de desviar bens de mortos sem herdeiros

Funcionário é investigado por prática de fraude processual, falsificação de documentos, estelionato e desvio de dinheiro público. Ele nega os crimes. Em um país que tinha a impressão de conhecer todo tipo de ilegalidade, surgiu um golpe quase original — um procurador suspeito de ser especialista em roubar bens de mortos sem herdeiros. Instalado na Procuradoria Geral do Município (PGM), um procurador chamado José Luiz (assim mesmo, sem sobrenome) foi exonerado do cargo no último mês de março pela prefeita Marta Suplicy.

Funcionário é investigado por prática de fraude processual, falsificação de documentos, estelionato e desvio de dinheiro público. Ele nega os crimes. Em um país que tinha a impressão de conhecer todo tipo de ilegalidade, surgiu um golpe quase original — um procurador suspeito de ser especialista em roubar bens de mortos sem herdeiros.

Instalado na Procuradoria Geral do Município (PGM), um procurador chamado José Luiz (assim mesmo, sem sobrenome) foi exonerado do cargo no último mês de março pela prefeita Marta Suplicy.

A demissão — por “grave negligência a bem do serviço público” — ocorreu depois que uma denúncia anônima levantou suspeitas sobre a suposta participação dele em uma operação criminosa que mobilizava empresas fantasmas e credores fictícios para colocar a mão em milhões de reais. O procurador recorreu da demissão, mas a ação foi julgada improcedente.

O processo administrativo 0220.293-1, que culminou na demissão de José Luiz e foi finalizado em setembro de 2003, representa uma ação exemplar, onde os procuradores não tiveram receio de investigar os deslizes de um colega.

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