seu conteúdo no nosso portal

Nossas redes sociais

Polícia Federal tenta prorrogar prisão temporária de cinco detidos na Operação Catuaba

FORTALEZA. A Polícia Federal vai pedir hoje à Justiça Federal a prorrogação da prisão temporária dos cinco principais integrantes da quadrilha presa na semana passada sob acusação de sonegar impostos no comércio de bebidas. Além do empresário Daniel dos Santos Moreira, o Daniel da Coroa, que seria o chefe do grupo, o pedido é extensivo à mulher dele, Maria Madalena Monteiro, ao filho, Raniere Mazile, ao irmão, Eliezer dos Santos Moreira, e ao contador das empresas, José Valdistério Garcia.

FORTALEZA. A Polícia Federal vai pedir hoje à Justiça Federal a prorrogação da prisão temporária dos cinco principais integrantes da quadrilha presa na semana passada sob acusação de sonegar impostos no comércio de bebidas. Além do empresário Daniel dos Santos Moreira, o Daniel da Coroa, que seria o chefe do grupo, o pedido é extensivo à mulher dele, Maria Madalena Monteiro, ao filho, Raniere Mazile, ao irmão, Eliezer dos Santos Moreira, e ao contador das empresas, José Valdistério Garcia.

O grupo, que tinha ramificação em nove estados, foi desbaratado na sexta-feira durante a Operação Catuaba, da PF, que prendeu 55 pessoas. A prisão temporária tem prazo máximo de cinco dias e expira à meia-noite de hoje. Os outros 50 presos serão libertados. Ao todo, a Justiça expediu 83 mandados de prisão. Vinte e oito acusados continuam foragidos.

O esquema envolvia 39 empresas, algumas de fachada e de propriedade de laranjas. A principal delas é a Engarrafamento Coroa, de Daniel da Coroa. Ele e o filho Raniere irão depor hoje. Maria Madalena, a mulher do empresário, depôs ontem à noite. O contador, José Valdistério Garcia e Eliezer dos Santos Moreira, que ficava à frente das empresas de transporte do grupo Coroa, foram ouvidos no fim de semana. Segundo o delegado Rogério Giampaoli, que preside o inquérito, eles confirmaram o esquema de pagamento de suborno a fiscais da fazenda nos nove estados onde o grupo atua na comercialização de bebidas.

Dezenove fiscais de secretarias de Fazenda e a chefe do atendimento da Receita Federal na Paraíba estão presos. Alguns estavam na folha fixa de pagamento mensal de propina.

Compartihe

OUTRAS NOTÍCIAS

Juiz de São Paulo será investigado por descumprir ordem do STJ
STJ admite voto de ministro que não viu sustentação oral presencial
Pescadora artesanal consegue auxílio seguro-defeso não concedido pelo INSS