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OAB repudia inspeção dos EUA ao urânio brasileiro

Os Estados Unidos não podem tratar o Brasil como tratam seus adversários e a decisão do governo de não permitir a inspeção norte-americana às tecnologias desenvolvidas internamente para o enriquecimento de urânio é acertada.

Os Estados Unidos não podem tratar o Brasil como tratam seus adversários e a decisão do governo de não permitir a inspeção norte-americana às tecnologias desenvolvidas internamente para o enriquecimento de urânio é acertada.

Essa é a opinião do presidente da OAB, Roberto Busato. “Não temos tradição bélica e não podemos ser tratados como inimigos”, afirmou.

Segundo ele, o princípio da soberania deve ser preservado a todo custo pelo Brasil. “Não vemos nenhuma indicação na comunidade internacional de que o nosso país esteja fazendo mau uso da tecnologia envolvendo a utilização de urânio enriquecido.” Par ele, os EUA não podem tratar países de vocação pacífica como tratam seus potenciais inimigos que “estão localizados em regiões de tensão e possuem tradição bélica nesse sentido”.

O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, tem deixado clara a posição do governo brasileiro que, no entender da OAB, está correta.

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