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OAB faz cobrança sobre Diniz

O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Roberto Busato, disse que passados seis meses do escândalo Waldomiro Diniz, há desconfiança se haverá punição aos responsáveis pelas irregularidades. 'Depois de seis meses, a coisa continua da mesma forma como era vista pela sociedade, com muita desconfiança e ceticismo no sentido de que sejam, realmente, penalizados aqueles que cometeram essa indignidade com a nação brasileira, através da corrupção no Palácio do Planalto', afirmou. Para Busato, a situação envolvendo o caso Diniz deixa a sociedade constrangida com a falta de transparência que o governo teve para apurar o desvio de conduta de um servidor próximo à cúpula do Poder Executivo.

O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Roberto Busato, disse que passados seis meses do escândalo Waldomiro Diniz, há desconfiança se haverá punição aos responsáveis pelas irregularidades. ‘Depois de seis meses, a coisa continua da mesma forma como era vista pela sociedade, com muita desconfiança e ceticismo no sentido de que sejam, realmente, penalizados aqueles que cometeram essa indignidade com a nação brasileira, através da corrupção no Palácio do Planalto’, afirmou. Para Busato, a situação envolvendo o caso Diniz deixa a sociedade constrangida com a falta de transparência que o governo teve para apurar o desvio de conduta de um servidor próximo à cúpula do Poder Executivo.

A Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) divulgou nota defendendo os integrantes do Ministério Público (MP) que investigam o contrato entre a Caixa Econômica Federal (CEF) e a Gtech. ‘A ANPR nega e lamenta declarações publicadas na imprensa de que haveria ‘motivações e inclinações políticas’ dos procuradores da República responsáveis pelo caso.’ Segundo a ANPR, as investigações sobre a licitação e a integral vigência do contrato que vem de 1994 passam por dezenas de diretores da CEF e por governos de duas orientações políticas distintas. ‘As diligências de busca e apreensão executadas pela Polícia Federal (PF) no último dia 12, foram determinadas pelo Juíz da 10ª Vara Federal’, concluiu a nota.

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