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Nepotismo terceirizado no Ministério da Indústria

O entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) de que o vínculo empregatício entre parentes nas repartições públicas compromete os princípios da boa administração é ignorado no Ministério da Indústria

O entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) de que o vínculo empregatício entre parentes nas repartições públicas compromete os princípios da boa administração é ignorado no Departamento de Recursos Humanos do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
Nem mesmo a publicação em agosto da súmula vinculante pelo STF proibindo a prática do nepotismo inibiu dias depois um casal de funcionários, que vive como marido e mulher, de passar a trabalhar no mesmo ambiente, a sala 209 do Bloco J da Esplanada.
Valeska Popiesz Pinto como chefe de treinamento da Coordenação de Assistência e Desenvolvimento do Servidor. Wilton da Luz Araújo na função de suporte técnico. Ele é funcionário terceirizado, mas está diretamente subordinado à companheira. A situação é expressamente proibida segundo resolução número 7 do Conselho Nacional de Justiça (leia Para saber mais). O caso foi denunciado anonimamente à Ouvidoria do Ministério do Desenvolvimento no início de fevereiro. Mas até hoje quem perdeu com a história foi a servidora que contou o que sabia.

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