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Ministro Carlos Britto espera responsabilidade dos governantes no projeto de integração do Rio São Francisco

Logo após o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), por maioria, manter a decisão liminar do ministro aposentado Sepúlveda Pertence na Ação Cível Originária (ACO) 876, de não suspender o andamento do projeto de integração do Rio São Francisco com a Bacia Nordeste Setentrional, o ministro Carlos Ayres Britto conversou com os jornalistas.

Logo após o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), por maioria, manter a decisão liminar do ministro aposentado Sepúlveda Pertence na Ação Cível Originária (ACO) 876, de não suspender o andamento do projeto de integração do Rio São Francisco com a Bacia Nordeste Setentrional, o ministro Carlos Ayres Britto conversou com os jornalistas. Ele disse que só o que se pode esperar, agora, é que “os governantes tomem as precauções, as medidas necessárias de preservação do meio ambiente, e que essa obra seja levada adiante com todas as responsabilidades, todos os cuidados”.

“Eu tenho receio de que a União se torne síndico de uma massa líquida falida”, revelou o ministro, ao afirmar que conhece bem o Rio São Francisco, com o qual, segundo ele, conviveu até os 27 anos de idade. “Era um rio pujante, caudaloso, volumoso. Hoje a pobreza dele é, sem trocadilhos, franciscana: o rio está morrendo”, concluiu Ayres Britto, que no julgamento votou no sentido de suspender o andamento do projeto.

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