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Mesmo com estudo da FGV, Senado pode aumentar funções gratificadas

Está em discussão um projeto de resolução para enterrar a ideia inicial do plano de cargos e salários e não aplicar a redução dos funcionários comissionados (de confiança dos senadores, não concursados).

[color=#333333]Com resultados pouco significativos no corte de gastos e sem avanços na reforma administrativa prometidas no auge dos escândalos do Senado, o presidente José Sarney (PMDB-AP) e o 1º secretário, Heráclito Fortes (DEM-PI), enfrentam resistências para implantar a reestruturação proposta pela Fundação Getúlio Vargas. O estudo, que custou cerca de R$500 mil aos cofres do Senado, propõe cortes de diretorias e funções comissionadas, além da redução do número de servidores comissionados. Mas o caminho pode ser outro: há possibilidade, inclusive, de criação de novas funções gratificadas. [/color]

[color=#333333]Está em discussão um projeto de resolução para enterrar a ideia inicial do plano de cargos e salários e não aplicar a redução dos funcionários comissionados (de confiança dos senadores, não concursados). Em vez disso, cortar parte das 3.900 funções comissionadas (FCs) concedidas nos últimos anos a 3.400 servidores efetivos, que estão em pé de guerra. [/color]

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