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Marcos Valério contradiz cervejaria e diz que era pago em dinheiro

O publicitário Marcos Valério de Souza (foto), que foi preso na última sexta-feira pela Polícia Federal, afirmou que, desde janeiro deste ano, prestava consultoria empresarial a Walter Faria, dono da Cervejaria Petrópolis, e que recebia em espécie pelo serviço.

O publicitário Marcos Valério de Souza (foto), que foi preso na última sexta-feira pela Polícia Federal, afirmou que, desde janeiro deste ano, prestava consultoria empresarial a Walter Faria, dono da Cervejaria Petrópolis, e que recebia em espécie pelo serviço.

A versão de Marcos Valério, que ficou conhecido em 2005 como o operador do mensalão, contradiz a nota oficial divulgada na sexta-feira pela empresa, que negou ter "qualquer tipo de contrato" com o publicitário. Ontem, a cervejaria informou que o contrato era verbal, mas não houve pagamento de salário. Pode ter ocorrido, disse, ressarcimento de despesas.
 

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