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Maioria dos homens falta a exame de paternidade pedido pela Justiça

Apontados pelas mulheres como sendo o suposto pai, eles costumam faltar no dia do exame, alegando que não querem assumir responsabilidade. Metade dos exames de investigação de paternidade agendados no Instituto de Medicina Social e de Criminologia de São Paulo (Imesc) — que atende aos pedidos da Justiça estadual — deixa de ser feita por causa da ausência de uma das partes, seja o suposto pai, a mãe ou o filho. Segundo o Imesc, somente em 2003, o suposto pai não compareceu em 56% dos casos para fazer o teste de DNA. E mais: é comum também que ele falte não apenas uma, mas até três vezes ao exame.

Apontados pelas mulheres como sendo o suposto pai, eles costumam faltar no dia do exame, alegando que não querem assumir responsabilidade. Metade dos exames de investigação de paternidade agendados no Instituto de Medicina Social e de Criminologia de São Paulo (Imesc) — que atende aos pedidos da Justiça estadual — deixa de ser feita por causa da ausência de uma das partes, seja o suposto pai, a mãe ou o filho. Segundo o Imesc, somente em 2003, o suposto pai não compareceu em 56% dos casos para fazer o teste de DNA. E mais: é comum também que ele falte não apenas uma, mas até três vezes ao exame.

Para especialistas, os principais motivos alegados para não fazer o teste de DNA são o medo de ter a “culpa reconhecida com o exame” e até a falta de interesse em dar à criança seu sobrenome ou o benefício da pensão alimentícia.

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