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Justiça aceita pedido de concordata da Parmalat

A Justiça acolheu nessa terça-feira (10) os pedidos de concordata da Parmalat Brasil e da holding Parmalat Participações.

A Justiça acolheu nessa terça-feira (10) os pedidos de concordata da Parmalat Brasil e da holding Parmalat Participações.

A decisão foi tomada pelo juiz Núncio Theófilo Neto, da 29ª Vara Cível e dará às duas empresas um prazo de 24 meses para saldar as suas dívidas ou renegociá-las com os seus credores. A dívida total do grupo é estimada em R$ 1,3 bilhão.

“A concessão da concordata é fundamental para a empresa continuar funcionando e executar o plano de reestruturação de dívida apresentado aos credores”, diz Nelson Bastos, presidente da Parmalat Brasil. Segundo Bastos, o plano prevê a transferência do valor total da empresa aos 17 bancos credores mediante a conversão de sua dívida em ações e títulos vinculados aos ativos fixos da Parmalat. “Os bancos terão de negociar entre si o percentual que cada um terá da empresa”, diz Bastos.

Após a reestruturação, a única relação da Parmalat Brasil com a Itália será um acordo para licenciamento das marcas Parmalat e Santal sucos e chás e intercâmbio de tecnologia industrial.

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