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Juízes e servidores paraibanos paralisam a Justiça

Cumprindo decisões das assembléias de suas categorias profissionais, juízes e serventuários da Justiça da Paraíba promovem hoje um dia de paralisação dos serviços judiciários. Falta de condições de trabalho, material de expediente, equipamentos de informática e pessoal nos cartórios são fatos que vêm prejudicando o atendimento ao público. O atraso no pagamento de salários e retenção das consignações afeta direitos dos juízes e servidores. O presidente da AMPB, Marcos Salles, do SINJEP, João Ramalho e da AOJEP, Roberto Oliveira, trabalham articulados na defesa dos interesses e direitos das suas classes com a implementação da autonomia financeira do Poder Judiciário paraibano.

Cumprindo decisões das assembléias de suas categorias profissionais, juízes e serventuários da Justiça da Paraíba promovem hoje um dia de paralisação dos serviços judiciários. Falta de condições de trabalho, material de expediente, equipamentos de informática e pessoal nos cartórios são fatos que vêm prejudicando o atendimento ao público. O atraso no pagamento de salários e retenção das consignações afeta direitos dos juízes e servidores. O presidente da AMPB, Marcos Salles, do SINJEP, João Ramalho e da AOJEP, Roberto Oliveira, trabalham articulados na defesa dos interesses e direitos das suas classes com a implementação da autonomia financeira do Poder Judiciário paraibano.

A Associação dos Magistrados da Paraíba – AMPB realiza, nesta segunda-feira (29), mais um dia de mobilização, desta vez, com paralisação das atividades dos magistrados paraibanos. As atividades serão iniciadas a partir das 9h, no auditório Wilson Pessoa da Cunha, no Fórum Cível da Capital, com uma Assembléia Geral da categoria para decidir os próximos passos do movimento pela independência financeira do Judiciário paraibano.

A paralisação foi decidida na última assembléia da categoria no dia de mobilização pela independência financeira do judiciário paraibano, promovido pela AMPB, no último dia 5, caso o Tribunal de Justiça não se pronunciasse a respeito dos ofícios encaminhados, pela entidade, requerendo o início do processo de implantação da independência financeira.

Ainda como parte das atividades, no dia 29, será exibido o documentário Justiça, da diretora Maria Augusta Ramos, lançado este ano. O filme trata do cotidiano de um Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, incluindo as pessoas que ali trabalham diariamente, como promotores, defensores públicos e juízes, e ainda pessoas que estão apenas de passagem, como os réus. Retrata a situação da penitenciária brasileira, trazendo uma crítica ao atual procedimento de apuração criminal. Justiça recebeu o Prêmio de Melhor Filme no Festival internacional de Documentário Visions du Réel em Nyon, Suiça, e o Prêmio La Vague d’Or de Melhor Filme no Festival Internacional de Cinema Feminino de Bordeaux, na França.

O objetivo da exibição do documentário segundo o presidente da AMPB, juiz Marcos Salles, é apresentar uma crítica construtiva que contribua para melhorar os serviços prestados pelo Poder Judiciário. Após o término do filme será aberto o debate entre os presentes.

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