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Funcionários são ouvidos sobre distribuição de processos

A Comissão Especial do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, que investiga a fraude na distribuição de processos, ouviram na sala de sessão da 5ª Câmara Cível, mais dois funcionários: Maria Laura Starling e Márcio de Azevedo Barros.

A Comissão Especial do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, que investiga a fraude na distribuição de processos, ouviram na sala de sessão da 5ª Câmara Cível, mais dois funcionários: Maria Laura Starling e Márcio de Azevedo Barros.

Na segunda-feira, foi ouvida Maria de Jesus Gasparini Lameira e, nesta sexta-feira (7/5), prestarão esclarecimentos Eduardo Barbosa e Luis Carlos de Azevedo Barros. Após os depoimentos, a comissão voltará a se reunir para conclusão.

Segundo o presidente da comissão, desembargador Humberto Manes, cada um dos depoentes falou sobre a sua tarefa específica e atuação na distribuição. “Os depoimentos têm sido bastante esclarecedores, úteis e continuam sigilosos, até porque, ninguém foi até o momento considerado culpado. Estamos na fase de esclarecimentos”, afirmou Manes.

Ele disse que “não existe corporativismo e quem for culpado será afastado, doa a quem doer”. O desembargador comentou também que falhas existiram na distribuição. Contudo, é preciso saber se elas foram humanas ou intencionais.

Desde o início das investigações, o Tribunal de Justiça exonerou três funcionários e afastou outros dois servidores de seus cargos de confiança para permitir a completa investigação e saber por que os erros aconteceram, como eles aconteceram e quem se beneficiou.

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