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Direção do Senado não respeita limite mensal de passagens aéreas

A norma do Senado regulamentando o uso de passagens aéreas é ignorada pela direção geral da Casa em pelo menos mais um ponto, além do fretamento de jatos.

A norma do Senado regulamentando o uso de passagens aéreas é ignorada pela direção geral da Casa em pelo menos mais um ponto, além do fretamento de jatos. O limite mensal de cinco passagens de ida e volta para cada parlamentar (sete, caso sejam da Mesa Diretora ou líderes partidários) é constantemente desrespeitado. O que levou a isso é um mistério até para o comando do Senado.
Levantamento da Folha nos valores das cotas mensais de passagens pagas pelo Senado mostra que elas são suficientes para comprar muito além do limite estabelecido pelo artigo 1º do ato 62 da Mesa, de 1988.
O diretor-geral do Senado, Alexandre Gazineo, cujo órgão tem a função de liberar as cotas, afirmou à reportagem que “não sabe” como foram estabelecidos os valores. “Não tenho essa informação. Talvez em alguns meses as cotas sejam maiores por causa do saldo acumulado. Mas não saberia dizer com certeza”, contou.

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