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De quase mil investigados no Ministério Público, só 1 afastado

Só um foi punido com a pena máxima: o ex-procurador-geral de Justiça do Amazonas Vicente Augusto Cruz Oliveira.

Quando eles são investigados, nem sempre o processo acaba em punição. Dados do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) revelam que, nos últimos quatro anos, foram abertos 966 procedimentos disciplinares contra os acusadores, denunciados por faltas e desvios de conduta durante o trabalho. Só um foi punido com a pena máxima: o ex-procurador-geral de Justiça do Amazonas Vicente Augusto Cruz Oliveira.
Em 2007, Oliveira foi preso sob acusação de ter contratado um pistoleiro para matar, por R$ 20 mil, o também procurador de Justiça Mauro Campbell Marques, adversário na tentativa de se reeleger ao cargo. No CNMP, foi aposentado compulsoriamente – pena mais rígida num processo disciplinar. Não ficou proibido de trabalhar, mas recebe salário proporcional ao tempo em que atuou no Ministério Público. O ex-procurador-geral responde na Justiça a um processo criminal e uma ação por improbidade administrativa.

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