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CJF e TRF1 concluem curso de mapeamento e dão início ao projeto de unificação de sistemas

Uma ferramenta fantástica de planejamento e controle.

Uma ferramenta fantástica de planejamento e controle. Assim Luiz Montezuma, da Secretaria Administrativa do TRF-1ª Região, define o Sistema de Gestão da Justiça Federal (SIGJus), que vai unificar todos os sistemas das áreas de Controle Interno, Recursos Humanos, Estatística, Orçamento e Administração da Justiça Federal. Ele acaba de concluir o curso de mapeamento de processos – juntamente com outros 20 servidores do TRF1 e do Conselho da Justiça Federal, órgão à frente do projeto –  e inicia nesta quinta-feira (25) o mapeamento das rotinas administrativas do tribunal. O trabalho é piloto para todas as demais regiões.
Apesar de considerar a proposta complexa e um desafio que vem sendo enfrentando dia-a-dia, Montezuma acredita no sucesso do projeto de unificação dos sistemas administrativos da Justiça Federal. Ele vislumbra vantagens importantes no campo da gestão, como maior rapidez nos procedimentos, acesso fácil e compartilhado às informações, uso de indicadores para medir a qualidade dos trabalhos e, em conseqüência, facilidade de planejamento e correção de problemas. “A interligação dos sistemas vai nos dar a real dimensão da Justiça Federal e poderemos fazer comparativos com confiabilidade”, expõe.
Com a experiência de 18 anos no TRF1, Montezuma explica que como as seções judiciárias não possuem sistemas que conversam entre si, não há como conhecer a performance de cada uma. “Só se compara a si mesmo. O sistema vai impor o aperfeiçoamento, pois somos muito parecidos”, afirma.
O diretor do Centro de Estudos e Apoio à Gestão do TRF1, Haroldo Rodrigues, compartilha da mesma opinião e acredita que o mapeamento dos processos administrativos vai permitir, antes de tudo, uma visão detalhada dos procedimentos e vai provocar melhorias. “Além do aspecto da informatização das rotinas, teremos mais facilidade de criar normas e manuais de instrução, pois a ferramenta de mapeamento assim o permite”, explica.
Rodrigues enfatizou o compromisso do TRF1 com o projeto e a satisfação de serem a unidade piloto de implantação do SIGJus. Para ele, a uniformização dos sistemas tem vantagens adicionais como a redução de custos e a colaboração entre as regiões, além da maior agilidade nos procedimentos. “O desafio é grande; nunca o foi nessa dimensão. As equipes estão motivas e com compromisso total”, garantiu.

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