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Caso de fumantes passivos termina em acordo em NY

Jonathan Selbin e sua mulher Jenny, ambos advogados, processaram sua vizinha no quarto andar, Galila Huff, alegando que a fumaça de seus cigarros se chega aos corredores do prédio e prejudica a saúde do jovem filho do casal.

Jonathan Selbin e sua mulher Jenny, ambos advogados, processaram sua vizinha no quarto andar, Galila Huff, alegando que a fumaça de seus cigarros se chega aos corredores do prédio e prejudica a saúde do jovem filho do casal.

Jonathan Selbin confirmou o acordo e disse que Huff concordou em tomar certas medidas que minimizem a disseminação da fumaça. Depois que o processo foi reportado em fevereiro um fabricante de um sistema de filtragem de ar ofereceu equipamentos gratuitamente a ambos os lados.

“Ela concordou em usar os filtros e manter seus cinzeiros limpos e isso é o que sempre pedimos”, afirmou Selbin em um email. “Ponto final”.

No processo, Selbin, que ganha a vida defendendo grandes corporações, afirmou que o hábito de Huff faz com que o corredor do prédio cheire como um cassino. Huff, por sua vez, acusou os Selbin de tratá-la como um monstro e levar isso longe demais. Ela não quis dar comentários a respeito do acordo.

O casal também acusou Huff, proprietária do Caffe La Fenice, um restaurante italiano, de encorajar seu cachorro a urinar no carrinho de passeio do filho do casal como represália pelas reclamações.

Selbin indicou na segunda-feira que a publicidade em torno do caso não foi agradável. “Eu tenho certeza que você vai achar uma maneira de nos retratar como pessoas horríveis novamente por insistir em algo tão difícil”, ele disse em um email.

Depois que o caso foi arquivado, uma companhia chamada Aerus, anteriormente conhecida como Electrolux, se ofereceu para instalar sem custo algum o sistema de filtragem do ar que remediará a fumaça. Joseph P. Urso, chefe executivo da Aerus, afirmou nesta segunda-feira acreditar que o sistema de ar foi parte necessária para que o caso terminasse em um acordo.

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