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Polícia investiga escritório de Direito suspeito de funcionar sem advogado

A Polícia Civil de Criciúma, em Santa Catarina, cumpriu mandado de busca e apreensão para recolher processos e documentos de atendimento de um escritório de advocacia, no Bairro Milanese.

A Polícia Civil de Criciúma, em Santa Catarina, cumpriu mandado de busca e apreensão para recolher processos e documentos de atendimento de um escritório de advocacia, no Bairro Milanese. A operação investiga o crime de exercício irregular da profissão e teve o apoio da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). De acordo com o delegado Airton Ferreira, o escritório é de um criciumense que não é advogado e contaria com a assessoria de um profissional que mora e atua em Porto Alegre (RS).
Os documentos recolhidos serão analisados para verificar a possibilidade de fechamento do escritório. Os funcionários alegaram que o gaúcho visita o local todos os dias, mesmo com atividades em Porto Alegre.
As investigações apontam para uma ligação com o escritório de assessoria e cobrança lacrado em julho, no Bairro Próspera. O estabelecimento estava aberto há três anos e era administrado por três pessoas sem formação para a atividade. Um dos ex-sócios atua no Bairro Milanese.

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