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PJe alimentará automaticamente banco de dados do Justiça em Números

O Processo Judicial Eletrônico (PJe), desenvolvido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em parceria com os tribunais, terá uma ferramenta específica de coleta de dados para alimentar, de forma automática, o banco de dados de algumas pesquisas do CNJ

 

O Processo Judicial Eletrônico (PJe), desenvolvido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em parceria com os tribunais, terá uma ferramenta específica de coleta de dados para alimentar, de forma automática, o banco de dados de algumas pesquisas do CNJ, como o Justiça em Números. Assim que esse novo módulo for implantado, magistrados e tribunais que utilizam a ferramenta não precisarão mais encaminhar ao Conselho as informações de forma manual, pois o sistema vai gerar os dados automaticamente.  

“A ferramenta extrai os dados necessários às estatísticas”, explica Marivaldo Dantas, juiz auxiliar da Presidência do CNJ. A decisão de criar o módulo foi tomada nesta quinta-feira (21/2) pelo Comitê Gestor do PJe.   O PJe, que já está implantado na maioria dos tribunais brasileiros, terá impacto em diversas outras atividades do Poder Judiciário. Procedimentos repetitivos, como carimbo, numeração de páginas, autuação, serão automatizados. No processo em papel, essas tarefas são feitas manualmente.

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