Laudo de julho deste ano foi um dos documentos usados pela defesa do “patriota” para indicar a gravidade da situação médica do homem
Veja o documento:
O documento apresentava um quadro de vasculite — inflamação nos vasos sanguíneos — de múltiplos órgãos. Cleriston ficou internado por 33 dias em 2022 após ter sido diagnosticado com Covid-19. De acordo com a família, o “patriota” desenvolveu uma série de comorbidades.
A viúva de Cleriston, Jane Duarte, 45, destacou que pedia socorro pelo marido enquanto ele esteve preso. Ela contou que levava os remédios para o marido e que, com frequência, ele passava mal.
“Hoje, essa mesma equipe de saúde realizou manobras de reanimação assim que constatado o mal súbito, até a chegada da equipe do Samu [Serviço de Atendimento Móvel de Urgência] e dos bombeiros, imediatamente acionados”, destacou a pasta.
Conhecido entre amigos e parentes como Clezão do Ramalho, Cleriston tinha 46 anos e nasceu na Bahia, mas morava há ao menos 20 anos no Distrito Federal.
O comerciante era irmão do vereador Cristiano Pereira da Cunha – do município baiano de Feira da Mata, no oeste do estado –, também conhecido como Cristiano do Ramalho.
Fonte: Metrópole