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CNJ instituirá política de segurança da informação

Uma equipe do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) está elaborando uma proposta de política de segurança de tecnologia da informação e comunicação (TIC) para o órgão. A decisão é do Comitê Gestor de Segurança da Informação do CNJ, instituído pela Portaria 112, de julho de 2013.  “O trabalho inicial é estabelecer a política de segurança para depois adotar as medidas a serem seguidas pela instituição”, afirmou Francisco Gonçalves de Araújo Filho, coordenador da Seção de Administração de Segurança da Informação do CNJ.

Segundo ele, assim que for instituída a política, o CNJ iniciará o trabalho de implantação e divulgação das medidas necessárias para evitar a ocorrência de incidentes na rede de comunicação do colegiado. “A segurança da informação não depende apenas do departamento de tecnologia. Ela exige a dedicação de todos os integrantes da instituição”, disse. Os funcionários, por exemplo, não podem se ausentar da mesa de trabalho sem antes fazer o log off do seu computador. Caso contrário, qualquer outra pessoa pode aproveitar essa ausência para alterar dados ou enviar correspondências como se fossem oficiais. Hoje, o sistema já bloqueia automaticamente o computador que ficar mais de 15 minutos seu uso.

O CNJ dispõe também de um software de análise de risco: esse software age diretamente nos mais de 100 servidores (computador de alta capacidade de processamento) do conselho, detectando eventuais vulnerabilidades.

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