Após o ocorrido, desembargador pediu vista para mudar o voto.
O advogado pediu a palavra, que foi recusada, mas disparou: “V. Exa. faça o que quiser, se você quiser ir para a casa do caralho, vá também, V. Exa. vá para a puta que te pariu, foda-se“.
O desembargador que presidia a sessão disse que a audiência não era imprensa: “aqui não há direito de resposta“. O relator tomou a palavra dizendo que ia pedir vista para mudar o voto e dar fundamentação contrária ao seu voto, foi quando o advogado se revoltou.
O presidente da sessão, então, pediu a transcrição da fita para oficiar a conduta do advogado à OAB.
O advogado continuou bastante exaltado quando disse que os desembargadores estavam “ferrando o advogado só porque ele é pobre” e pediu “mais consciência” aos magistrados. Ao final, o processo foi retirado de pauta e o advogado silenciado da sessão. Veja.
MIGALHAS
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