seu conteúdo no nosso portal

Nossas redes sociais

CONSTRUÇÃO DE REDE PÚBLICA DE ÁGUAS PLUVIAIS. OBRA INACABADA INICIADA POR PARTICULAR AUTORIZADO PELO PODER PÚBLICO.

Normal
0

21

false
false
false

PT-BR
X-NONE
X-NONE

MicrosoftInternetExplorer4

st1\:*{behavior:url(#ieooui) }


/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:”Tabela normal”;
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-priority:99;
mso-style-qformat:yes;
mso-style-parent:””;
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:11.0pt;
font-family:”Calibri”,”sans-serif”;
mso-ascii-font-family:Calibri;
mso-ascii-theme-font:minor-latin;
mso-fareast-font-family:”Times New Roman”;
mso-fareast-theme-font:minor-fareast;
mso-hansi-font-family:Calibri;
mso-hansi-theme-font:minor-latin;
mso-bidi-font-family:”Times New Roman”;
mso-bidi-theme-font:minor-bidi;}

Apelação Cível 20030110049095APC Reg.
Acórdão nº 376.434
Relator: Desembargador FERNANDO HABIBE
EMENTA — APELAÇÃO CÍVEL. CONSTRUÇÃO DE REDE PÚBLICA DE ÁGUAS PLUVIAIS. OBRA
INACABADA INICIADA POR PARTICULAR AUTORIZADO PELO PODER PÚBLICO. DESFAZIMENTO
PRETENDIDO POR PROPRIETÁRIO DE LOTE PREJUDICADO.
1. A autorização administrativa dada a particular para construir, com recursos
próprios e sem contraprestação, rede pública de captação de águas pluviais
traduz inequívoco reconhecimento, pela Administração, da necessidade da obra
para atender interesse público.
2. O particular é mero executor material que não guarda nenhum vínculo jurídico
com os demais administrados, perante os quais não responde. A obra continua a
ser diretamente construída pelo Poder Público que apenas se serviu de um agente
material.
3. Portanto, a Administração é a responsável direta pela obra, seja para
concluí-la seja para desfazê-la, e por eventuais prejuízos que a sua
inconclusão, que por sinal lhe foi comunicada, esteja causando ao apelante,
proprietário de lote inundado.
4 – Apelação provida em
parte.
ACÓRDÃO — Acordam os Senhores Desembargadores da 2ª Turma
Cível do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios, FERNANDO
HABIBE-Relator, CARMELITA BRASIL-Revisora, WALDIR LEÔNCIO C. LOPES
JÚNIOR–Vogal, em proferir a seguinte decisão: NEGAR PROVIMENTO, UNÂNIME.
Brasília (DF), 09 de setembro de 2009
FONTE: DJE de 1º/10/2009 — Pág. 33.