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O sumiço das doações no IBAMA

O Instituto Chico Mendes também apura internamente o extravio, o roubo e o sucateamento de veículos e equipamentos na mesma reserva marinha.

Dois meses após pedir informações ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) sobre o paradeiro de 14 embarcações doadas à autarquia pela extinta Companhia de Navegação Lloydbrás, o Ministério Público Federal recomendou ao Ibama e ao Instituto Chico Mendes, em 23 de julho, que recuperem a posse dos rebocadores Paulista e Paraibano e localizem e recuperem as demais embarcações que foram doadas para serem afundadas na Reserva Extrativista Marinha de Arraial do Cabo, no Rio. O Instituto Chico Mendes também apura internamente o extravio, o roubo e o sucateamento de veículos e equipamentos na mesma reserva marinha.
As 14 embarcações, supostamente sucatas, foram doadas em 2001 para serem utilizadas como atratores artificiais — peças submersas que seriam colonizadas por corais e peixes, além de impedir a pesca industrial por arrastão. Mas o Ministério Público apurou que dois rebocadores encontram-se indevidamente na posse de um homem identificado como Oziel Alves Lírio, estando localizadas na Cooperativa de Pesca de Niterói e São Gonçalo (RJ).

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