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Ministério Público quer impedir deputados suspeitos de analisar denúncia contra o governador Arruda

O MP pede para que os suplentes sejam convocados, desde que também não sejam citados no caso.

O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios entrou com ação civil pública para impedir que os deputados distritais suspeitos de participar do esquema de corrupção na capital analisem os pedidos de [i]impeachment [/i]do governador José Roberto Arruda (sem partido) que tramitam na Câmara Legislativa. O MP pede para que os suplentes sejam convocados, desde que também não sejam citados no caso.
A ação é contra a Câmara Legislativa e os distritais Aylton Gomes (PR), Benedito Domingos (PP), Benício Tavares (PMDB), Eurides Brito (PMDB), Júnior Brunelli (PSC), Leonardo Prudente (sem partido), Rogério Ulysses (sem partido), Rôney Nemer (PMDB) e os suplentes Berinaldo Pontes (PP) e Pedro do Ovo (PRP) – todos citados no inquérito da Operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal, em andamento no Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Dos citados na ação do MP, Eurides Brito é a única que integra uma das comissões responsáveis pela análise dos três processos de [i]impeachment[/i] de Arruda. Ela fez parte da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que vai analisar a constitucionalidade dos pedidos. Eurides aparece em um dos vídeos obtidos pela Polícia Federal na Operação Caixa de Pandora colocando em uma bolsa dinheiro do suposto esquema de propina.
O juiz Vinicius Santos, da 7ª Vara de Fazenda Pública, deu prazo até três dias para que a Câmara Legislativa preste esclarecimentos sobre o assunto para tomar decisão em relação ao pedido do Ministério Público.

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