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Repercussão no país sobre grupo de extermínio na Paraíba

Após a entrevista coletiva concedida pelo secretário de Segurança e Defesa Social, Gustavo Gominho, onde revelou a existência de um grupo de extermínio formado por policiais na Paraíba

Após a entrevista coletiva concedida pelo secretário de Segurança e Defesa Social, Gustavo Gominho, onde revelou a existência de um grupo de extermínio formado por policiais na Paraíba que pode ter executado mais de 300 pessoas nos últimos 10 anos, a notícia foi destaque em todos os veículos de comunicação não só no Estado, mas também no Brasil.
O governo da Paraíba anunciou nesta quarta-feira (6) que está investigando um grupo de extermínio, formado por policiais da ativa e da reserva, que pode ser autor de cerca de 300 assassinatos na última década.
Segundo um comunicado divulgado pelo governo paraibano, o grupo tem entre trinta e quarenta policiais, desde soldados até um coronel, além de vários agentes penitenciários. O governo disse que, por enquanto, não vai revelar nomes de policiais envolvidos.
O grupo foi identificado após sete meses de pesquisas. Suas atividades criminais foram constatadas pelo crescimento número de “homicídios misteriosos” nos meses de maio e junho.
O secretário de segurança pública da Paraíba, Gustavo Ferraz Gominho, afirmou no comunicado que o grupo trabalhava seguindo ordens de grupos de traficantes presos.
Após vigiar um grupo de presidiários de uma prisão da Paraíba, foi descoberto que um deles se comunicava com seus subordinados de dentro da prisão por telefone celular, e ordenava roubos e assassinatos.
Na noite de terça-feira (7) foram detidos quatro acusados de integrar o grupo, que, segundo a investigação aponta, ia tentar assassinar o corregedor geral da Polícia Civil, Magnaldo José Nicolau da Costa.

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