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Encontrado segundo suspeito no caso Afrorregae

Reginaldo Martins da Silva, o segundo acusado de participar do assalto que terminou com a morte do coordenador do AfroReggae, Evandro João da Silva, foi reconhecido na quinta-feira pelos dois policiais militares

Reginaldo Martins da Silva, o segundo acusado de participar do assalto que terminou com a morte do coordenador do AfroReggae, Evandro João da Silva, foi reconhecido na quinta-feira pelos dois policiais militares que os abordaram na noite do Crime. O capitão Dênis Bizarro e o cabo Marcos Salles, que estão sendo acusados de omitir socorro à vítima, liberar os assaltantes e se apropriar dos pertences da vítima, chegaram à 1ª DP (Praça Mauá) por volta das 16h30m e em poucos minutos fizeram o reconhecimento. Na quarta-feira, os PMs tinham reconhecido o outro bandido preso: Rui Mário Macedo. Eles disseram que Rui foi liberado porque parecia ser apenas um morador de rua.
Renge foi localizado na casa da mãe dele, em Itaguaí, e chegou à 1ª DP por volta das 19h. Na mesma hora, o delegado José Luiz Duarte pediu à Justiça a prisão temporária do criminoso, que já tem passagem pela polícia por tráfico de drogas em 2007
O delegado José Luiz Duarte, que conduz as investigações, disse que para encerrar o inquérito faltam apenas o resultado de alguns laudos técnicos. Um deles, sobre o exame das digitais na arma encontrada em uma lixeira próxima ao local do crime, deve ser usado pelo delegado para determinar quem fez o disparo que matou Evandro. De qualquer forma, segundo Duarte, os dois acusados vão responder por latrocínio.
A Polícia Militar afirmou na quarta-feira que o cabo e o capitão serão ouvidos ainda esta semana pelo encarregado pelo Inquérito Policial Militar que investiga a conduta dos dois no caso. Os policiais estão presos no Batalhão Prisional, em Benfica.
Nesta quarta-feira, novas imagens divulgadas pela TV Globo mostram policiais se aproximando de Evandro, pouco depois do crime, sem prestar os primeiros socorros. A câmera de um banco mostra o atendimento de bombeiros e médicos no local.
Mais cedo, o capitão Dennys Leonard Bizarro e o cabo Marcos de Oliveira Sales – presos preventivamente no Batalhão Especial Prisional, em Benfica, acusados de terem omitido socorro a Evandro, liberado os assaltantes e ainda retido os objetos roubados da vítima – não precisaram nem de cinco minutos para reconhecer Rui Mário, preso na noite da última segunda-feira na Rua do Carmo, próximo ao local de onde Evandro foi morto. O reconhecimento de Romarinho foi feito separadamente: primeiro o capitão e depois o cabo. Ambos afirmaram reconhecê-lo apenas como morador de rua, não como autor do crime, e por isso ele foi liberado.
 

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