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Corte Especial rejeita pedido da USP para suspender prazos devido à greve

O Superior Tribunal de Justiça não vai suspender os prazos judiciais envolvendo processos em que a Universidade de São Paulo (USP) figure como parte ou interveniente em função da greve de seus funcionários.

O Superior Tribunal de Justiça não vai suspender os prazos judiciais envolvendo processos em que a Universidade de São Paulo (USP) figure como parte ou interveniente em função da greve de seus funcionários. A USP pediu para que os prazos fossem suspensos, em caráter excepcional, em razão da paralisação iniciada no dia 5 de maio. Por unanimidade, a Corte Especial do STJ decidiu que os prazos e feitos prosseguirão independente da greve.

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