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Justiça Federal recebe livros-caixa da butique Daslu

A Justiça Federal de Guarulhos (Grande SP) recebeu, nesta quarta-feira (21/12), os livros fiscais referentes às movimentações financeiras da butique Daslu, referentes aos anos de 2001 a 2004. Ainda não há previsão de quando os documentos devem ser analisados.

A Justiça Federal de Guarulhos (Grande SP) recebeu, nesta quarta-feira (21/12), os livros fiscais referentes às movimentações financeiras da butique Daslu, referentes aos anos de 2001 a 2004. Ainda não há previsão de quando os documentos devem ser analisados.

Os oficiais de Justiça responsáveis pela apreensão, acompanhados pelo irmão de Eliana Tranchesi, Antonio Carlos Piva Albuquerque, encerraram a diligência na sede da butique Daslu por volta das 20h30, desta terça. Duas caixas contendo documentos referentes às movimentaçõs financeiras da Daslu foram apreendidas.

Como não havia expediente para a entrega dos documentos ainda na noite de ontem, as caixas somente foram recebidas pela da 2ª Vara Federal de Guarulhos nesta tarde. De acordo com a assessoria da Justiça Federal, devido ao recesso do judiciário, ainda não há previsão para a análise do material pela juíza Maria Isabel do Prado.

A assessoria chegou a informar que, caso os livros não chegassem até ontem à sede da Justiça, poderia ser decretada a prisão do responsável nas horas seguintes, o que não ocorreu. Afirmou ainda que o livro caixa contendo a movimentação de 2005 já havia sido entregue.

Depoimentos

Antonio Carlos Piva Albuquerque prestou depoimento entre as 10h e as 13h40 à Justiça Federal de Guarulhos, e deixou o prédio. Já Eliana Tranchesi deu depoimento entre as 15h e as 20h, quando foi liberada. A juíza chegou a esperar por informações a respeito dos livros-caixa antes de liberar a empresária, mas decidiu encerrar o depoimento antes da chegada dos documentos.

O advogado Antônio Cláudio Mariz de Oliveira, que defende Eliana Tranchesi, disse que a empresária permaneceu “espontaneamente” no prédio da Justiça Federal, aguardando a chegada dos documentos. De acordo com ele, o depoimento foi “elucidativo” e “uma oportunidade de esclarecer os pontos obscuros” no caso.

Segundo o procurador Matheus Baraldi Magnani, os livros de escrituração seriam necessários para a comprovação das denúncias oferecidas contra Eliana e Albuquerque. De acordo com ele, dos 30 livros (seis por ano, entre 2001 e 2005),

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