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TST aguarda manifestação dos trabalhadores da ECT sobre proposta de acordo

Os trabalhadores da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) ainda não se posicionaram em relação à proposta do Tribunal Superior do Trabalho para pôr fim à greve da categoria. O acordo foi proposto pelo presidente do TST, ministro Rider Nogueira de Brito, que entregou documento, no dia 9 de julho, aos representantes das duas partes. Até o momento, apenas a empresa se manifestou, concordando com os termos da proposta.

Os trabalhadores da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) ainda não se posicionaram em relação à proposta do Tribunal Superior do Trabalho para pôr fim à greve da categoria. O acordo foi proposto pelo presidente do TST, ministro Rider Nogueira de Brito, que entregou documento, no dia 9 de julho, aos representantes das duas partes. Até o momento, apenas a empresa se manifestou, concordando com os termos da proposta.

Em resumo o ministro Rider de Brito propõe que os trabalhadores suspendam a greve e a empresa deixe de aplicar o do Plano de Cargos, Carreiras e Salários de 2008, exclusivamente em relação aos carteiros que prestam serviços externos, prevalecendo as condições anteriores. Ou seja, os carteiros deixariam de receber o valor linear de R$ 260, estabelecido pelo novo plano, e voltariam a receber, em julho e agosto de 2008, os 30% de abono.

Consequentemente, as duas partes aceitariam a intermediação do presidente do TST para discutir as questões econômicas da categoria, mediante uma pauta previamente estabelecida. Durante as negociações, não poderia ser deflagrado qualquer movimento grevista.

O presidente do TST espera que os trabalhadores aceitem a proposta e ponham fim à greve. Caso contrário, permanece em pauta a continuação da audiência de conciliação, marcada para o próximo dia 15. Sem acordo, deverá ser instaurado dissídio, marcada a data de julgamento e sorteado o relator.

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