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Procurador reúne-se com representantes de Usina e Sindicato para negociar o pagamento de salários

O procurador do Trabalho Jonas Ratier Moreno reuniu-se na sede do Ministério Público do Trabalho (MPT), em Campo Grande, com representantes do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias na Fabricação de Açúcar e Álcool de Rio Brilhante-MS, da Federação dos Trabalhadores na Indústrias de Mato Grosso do Sul (FTI/MS) e das empresas Companhia Brasileira de Açúcar e Álcool (CBAA) e Agrisul Agrícola Ltda, do distrito de Quebra Coco em Sidrolândia, para intermediar a negociação do pagamento dos salários atrasados dos trabalhadores.

O procurador do Trabalho Jonas Ratier Moreno reuniu-se na sede do Ministério Público do Trabalho (MPT), em Campo Grande, com representantes do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias na Fabricação de Açúcar e Álcool de Rio Brilhante-MS, da Federação dos Trabalhadores na Indústrias de Mato Grosso do Sul (FTI/MS) e das empresas Companhia Brasileira de Açúcar e Álcool (CBAA) e Agrisul Agrícola Ltda, do distrito de Quebra Coco em Sidrolândia, para intermediar a negociação do pagamento dos salários atrasados dos trabalhadores.

O advogado da empresa, pertencente ao Grupo JPessoa, Gil Cipelli de Brito afirmou durante a audiência que no momento não é possível firmar compromisso de data para o pagamento dos direitos inadimplidos pelas empresas, mas que fará contato com a direção do Grupo para informar a data em que os pagamentos serão efetuados em outra reunião.

Os trabalhadores reivindicam o pagamento da segunda parcela do 13º salário, que deveria ter sido efetuado até 20 de dezembro, e valores de férias e de rescisões contratuais de trabalhadores demitidos, além dos valores referentes aos sete dias descontados dos salários em virtude de greve realizada em dezembro.

O sindicato pede que a empresa dê prioridade ao pagamento das férias atrasadas e rescisões contratuais que até o momento não foram efetuadas conforme o que dispõe a lei. O próximo dia 5 de fevereiro é também o prazo final para pagamento dos salários de janeiro.

O procurador enfatizou para os representantes da empresa que está faltando comida na mesa dos empregados da usina. "O trabalhador perde o crédito na praça em razão dessa sequência de fatos. Isso causa um problema social sério. O trabalhador fica vulnerável e a comunidade local fragilizada economicamente".

Ainda segundo Jonas Moreno, a empresa deve dialogar com as lideranças sindicais dos trabalhadores para transmitir uma posição que dê segurança quanto às datas efetivas dos pagamentos atrasados, completou.

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