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MPT tem 147 investigações sobre trabalho irregular de bolivianos em oficinas de costura de São Paulo

O Ministério Público do Trabalho em São Paulo vai intensificar o combate ao trabalho escravo de estrangeiros - principalmente de bolivianos - em situação irregular em confecções na capital.

O Ministério Público do Trabalho em São Paulo vai intensificar o combate ao trabalho escravo de estrangeiros – principalmente de bolivianos – em situação irregular em confecções na capital. Atualmente, o MPT possui 147 procedimentos investigatórios envolvendo mão-de-obra irregular de estrangeiros em fábricas clandestinas e em oficinas de costura na grande São Paulo.

Em 2007, os procuradores do Trabalho Adélia Augusto Domingues, Daniel Gaiotto, Denise Lapolla e Vera Lúcia Carlos receberam diversas denúncias e fizeram várias diligências. Por conta deste trabalho, foram firmados termos de ajustamento de conduta (TACs) com quatro grande redes de varejo: Riachuelo, Renner, C&A e Lojas Marisa.

Desde 2001, o MPT em São Paulo já firmou 55 TACs com empresas que usavam mão-de-obra irregular. Destes, 29 acordos foram firmados com oficinas de costura e empresas de confecção concentradas nos bairros do Brás, Barra Funda e Pari, na capital paulista.

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