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Conciliação: ações na Justiça do Trabalho geraram R$ 5,9 milhões para os cofres públicos em apenas cinco dias

Na recente campanha “Conciliar é Legal”, do Conselho Nacional da Justiça, com o envolvimento de todos os órgãos do Poder Judiciário, as ações na Justiça do Trabalho geraram R$ 5,9 milhões, em apenas cinco dias

 
Na recente campanha “Conciliar é Legal”, do Conselho Nacional da Justiça, com o envolvimento de todos os órgãos do Poder Judiciário, as ações na Justiça do Trabalho geraram R$ 5,9 milhões, em apenas cinco dias, de arrecadação para os cofres públicos – recolhimento ao INSS, imposto de renda e outros tributos federais. No período de 14 a 18 de setembro, foram realizadas 21.714 audiências, das quais 8.121 (37%) resultaram em acordos.
No ranking geral elaborado pelo CNJ, que compreende a Justiça Federal, a Justiça do Trabalho e a dos Estados e do Distrito Federal, os três primeiros colocados são os TRTs do Pernambuco (6ª Região), Bahia (5ª Região) e Campinas (15ª. Região). Além deles, aparecem os TRTs de Minas Gerais (3ª Região), em quinto lugar, Goiás (18ª Região), em sexto, e Maranhão (16ª. Região), em décimo lugar. Com isso, seis dos Tribunais Regionais do Trabalho estão entre os 10 melhores colocados no ranking do CNJ.
 
Conciliação: ações na Justiça do Trabalho geraram R$ 5,9 milhões para os cofres públicos em apenas cinco dias
Na recente campanha “Conciliar é Legal”, do Conselho Nacional da Justiça, com o envolvimento de todos os órgãos do Poder Judiciário, as ações na Justiça do Trabalho geraram R$ 5,9 milhões, em apenas cinco dias, de arrecadação para os cofres públicos – recolhimento ao INSS, imposto de renda e outros tributos federais. No período de 14 a 18 de setembro, foram realizadas 21.714 audiências, das quais 8.121 (37%) resultaram em acordos.
No ranking geral elaborado pelo CNJ, que compreende a Justiça Federal, a Justiça do Trabalho e a dos Estados e do Distrito Federal, os três primeiros colocados são os TRTs do Pernambuco (6ª Região), Bahia (5ª Região) e Campinas (15ª. Região). Além deles, aparecem os TRTs de Minas Gerais (3ª Região), em quinto lugar, Goiás (18ª Região), em sexto, e Maranhão (16ª. Região), em décimo lugar. Com isso, seis dos Tribunais Regionais do Trabalho estão entre os 10 melhores colocados no ranking do CNJ.
 

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