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TJ aumenta pena de Belo, que é preso em casa

RIO - O cantor Marcelo Pires Vieira, o Belo, foi preso, na manhã desta sexta-feira, em sua casa, no condomínio Maramar, no Recreio, na zona oeste do Rio, por agentes da Polinter. De acordo com a polícia, ele estava escondido em um quarto com paredes falsas. O pagodeiro será levado para a Polinter, na Zona Portuária. Acolhendo um recurso do Ministério Público Estadual, desembargadores da 8ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do rio de Janeiro decidiram que o cantor Marcelo Pires Vieira, o Belo, deve voltar para a prisão. Por unanimidade, eles condenaram o cantor a oito anos de prisão por tráfico e associação para o tráfico de drogas. A decisão também valeu para Antônio Carlos Ferreira Gabriel, o Rumba, ex-presidente da Associação de Moradores da Favela do Jacarezinho.

RIO – O cantor Marcelo Pires Vieira, o Belo, foi preso, na manhã desta sexta-feira, em sua casa, no condomínio Maramar, no Recreio, na zona oeste do Rio, por agentes da Polinter. De acordo com a polícia, ele estava escondido em um quarto com paredes falsas. O pagodeiro será levado para a Polinter, na Zona Portuária. Acolhendo um recurso do Ministério Público Estadual, desembargadores da 8ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do rio de Janeiro decidiram que o cantor Marcelo Pires Vieira, o Belo, deve voltar para a prisão. Por unanimidade, eles condenaram o cantor a oito anos de prisão por tráfico e associação para o tráfico de drogas. A decisão também valeu para Antônio Carlos Ferreira Gabriel, o Rumba, ex-presidente da Associação de Moradores da Favela do Jacarezinho.

Os desembargadores seguiram o voto do relator Flávio Magalhães. Eles reformaram a sentença da juíza Rute Lins Viana, da 34 Vara Criminal do Fórum da Capital, que condenara o cantor a seis anos de prisão, com direito de recorrer em liberdade, no dia 30 de dezembro de 2002. Na mesma sentença, a juíza absolveu Rumba. Ela considerou que não havia provas suficientes para condenar o líder comunitário. A apelação do MP foi contra os 14 réus do processo, entre eles o traficante Elias Pereira da Silva, o Elias Maluco.

O envolvimento de Belo com o tráfico foi descoberto em junho de 2002, a partir de gravações de conversas telefônicas entre ele e o traficante Waldir Ferreira, o Vado, que controlava a venda de drogas no Jacarezinho e foi morto em confronto com a polícia. Belo foi indiciado e passou 36 dias preso na carceragem da Delegacia Anti-Seqüestro (DAS), quando conseguiu um hábeas-corpus.

Na escuta telefônica feita pela polícia da conversa entre Belo e Vado, o bandido pedia dinheiro ao cantor para pagar uma remessa de cocaína. Belo pedia, em troca, um “tênis”, que seria, segundo a polícia, um fuzil AR-15.

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