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Subprocuradora acusada de furto pode ser condenada

BRASÍLIA. A Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) começou a julgar ontem uma ação penal em que a subprocuradora do Ministério Público Militar (MPM) Solange Augusto Ferreira é acusada de furtar cheques do talão de uma colega de trabalho, a procuradora-geral do MPM, Adriana Lorandi Carneiro.

BRASÍLIA. A Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) começou a julgar ontem uma ação penal em que a subprocuradora do Ministério Público Militar (MPM) Solange Augusto Ferreira é acusada de furtar cheques do talão de uma colega de trabalho, a procuradora-geral do MPM, Adriana Lorandi Carneiro.

O julgamento foi suspenso à tarde por um pedido de vista do ministro Hamilton Carvalhido, mas dez dos 18 ministros que decidirão o caso já votaram pela condenação de Solange a um ano de prisão.

Como o episódio ocorreu em janeiro de 1997, Solange não deve chegar a ser presa. Com essa pena, o crime já estaria prescrito. A denúncia foi feita pela própria Adriana. Solange é acusada de ter sacado R$ 6 mil da conta da procuradora, que é sua chefe.

O saque teria sido efetuado após Solange furtar duas folhas do talão de cheques de Adriana e falsificar a assinatura da colega. O furto teria ocorrido durante um churrasco na casa da subprocuradora.

Solange negou ter cometido o crime

Em depoimento ao relator do processo, ministro Edson Vidigal, a subprocuradora confirmou apenas que sacara um cheque de R$ 760 como pagamento de uma linha telefônica que teria vendido a Adriana. Solange afirmou que, na época, pediu a sua secretaria que descontasse o cheque na agência do Banco do Brasil que fica no Superior Tribunal Militar.

A maioria dos ministros da Corte Especial do STJ considerou que, apesar de o episódio ter sido confirmado, não há provas de que foi Solange quem falsificou a assinatura de Adriana nos cheques.

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