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Mandante do assassinato de Dorothy Stang é solto e diz que prisão foi um pesadelo

O fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, acusado de mandar matar a missionária Dorothy Stang, afirmou nesta quinta-feira que sua volta à prisão, há duas semanas, foi um

O fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, acusado de mandar matar a missionária Dorothy Stang, afirmou nesta quinta-feira que sua volta à prisão, há duas semanas, foi um “pesadelo”, e que continua “acreditando na Justiça do Brasil”.
A declaração foi feita menos de duas horas após ser solto, devido a uma decisão liminar do STJ (Superior Tribunal de Justiça). Bida deve continuar em liberdade até que o tribunal julgue o mérito de um habeas corpus pedido por sua defesa.
No início deste mês, havia voltado à prisão, depois que o Tribunal de Justiça do Pará anulou o júri de maio do ano passado, quando foi absolvido.
“[Foi] um pesadelo. A sociedade acatou a absolvição, ninguém esperava que a gente voltasse para a prisão. Ninguém estava fazendo nada de errado”, afirmou à [b]Folha[/b]. “O importante é que estamos aí, com vida e saúde, graças a Deus. Continuo acreditando na Justiça do Brasil. E na justiça de Deus.”
O fazendeiro criticou o fato de a Secretaria da Segurança Pública do Pará só tê-lo soltado após transferi-lo, hoje mesmo, de Altamira (PA), onde estava preso, para uma prisão na zona metropolitana de Belém.
Segundo a pasta, a transferência já estava programada e foi cumprida porque o alvará de soltura, até o início do dia, não chegou à penitenciária.
 

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