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Júri condena chaveiro que matou policial

O 1° Tribunal do Júri de Goiânia condenou, nesta terça-feira (21), o chaveiro Júnior César da Silva, de 41 anos, a pena de 13 anos de prisão, a ser cumprida em regime inicialmente fechado, na Penitenciária Odenir Guimarães, em Aparecida de Goiânia.

O 1° Tribunal do Júri de Goiânia condenou, nesta terça-feira (21), o chaveiro Júnior César da Silva, de 41 anos, a pena de 13 anos de prisão, a ser cumprida em regime inicialmente fechado, na Penitenciária Odenir Guimarães, em Aparecida de Goiânia. O Conselho de Sentença, formado por quatro mulheres e três homens, entendeu que o chaveiro matou a tiros o policial militar Carlos Eugênio dos Santos, de 29. Segundo a denúncia, o crime ocorreu em 9 de dezembro de 1991, em frente ao bar Esquina Brasil Chopp, localizado no Setor Sudoeste, na capital.
Na decisão, os jurados acataram tese apresentada pela promotoria, para quem o crime foi praticado por “motivo fútil em face de ciúme”, uma vez que, dias antes do homicídio, Júnior César havia brigado com Carlos Eugênio por causa de uma garota. Em razão disso, quando eles se encontraram em um bar, o policial se recusou a conversar com o chaveiro, que, minutos depois, lhe matou a tiros do lado de fora do estabelecimento comercial. Após o crime, o chaveiro fugiu do local em seu carro e, apesar de ter sido intimado via edital, não compareceu ao seu julgamento, que foi presidido pela juíza Carmecy Rosa Maria Alves de Oliveira, em substituição no Tribunal do Júri.

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