seu conteúdo no nosso portal

Nossas redes sociais

Colombiano preso pela Operação Platina tem pedido de liberdade negado pelo STJ

O colombiano Alexander Pareja Garcia, acusado de chefiar uma quadrilha internacional de tráfico de drogas, vai continuar preso. O ministro Raphael de Barros Monteiro Filho, presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), indeferiu o pedido da defesa de Garcia para que a sua prisão preventiva fosse revogada.

O colombiano Alexander Pareja Garcia, acusado de chefiar uma quadrilha internacional de tráfico de drogas, vai continuar preso. O ministro Raphael de Barros Monteiro Filho, presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), indeferiu o pedido da defesa de Garcia para que a sua prisão preventiva fosse revogada. Atualmente, ele encontra-se preso no Complexo Penitenciário do Estado do Rio de Janeiro e responde a uma ação penal pela prática dos crimes de associação para o tráfico internacional de entorpecentes e lavagem de dinheiro.

O colombiano foi preso na cidade de São Paulo, em 21/09/2006, por força de mando preventivo para fins de extradição requerido pelo governo uruguaio. De acordo com a denúncia do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, as atividades criminosas desenvolvidas por Garcia abrangiam não só o comércio ilegal de entorpecentes entre países da América do Sul e Europa, como também a ocultação dos valores auferidos com o narcotráfico, mediante aquisição de postos de gasolina e empresas do ramo petroquímico e de combustíveis no Brasil.

No habeas-corpus, com pedido liminar, a defesa alegou ausência de fundamentação e inobservância dos requisitos da custódia cautelar. Demonstrou excesso de prazo na instrução criminal. Ressaltou, ainda, que os fundamentos adotados restaram enfraquecidos com o indeferimento do pedido de extradição pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Ao decidir, o ministro Barros Monteiro não verificou o constrangimento ilegal apontado, uma vez que os motivos expostos pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região, ao denegar o habeas-corpus ali impetrado, mostram-se, por ora, suficientes para fundamentar a prisão cautelar de Garcia, a qual foi decretada para a garantia da ordem pública.

Compartihe

OUTRAS NOTÍCIAS

Homem que recebeu cinco meses de seguro-desemprego enquanto trabalhava é condenado
Homem é condenado a devolver dinheiro após aplicar golpe do namoro
Justiça determina que Município conceda auxílio-aluguel a vítima de violência doméstica em Manaus