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Ajudante de pedreiro condenado a 13 anos

Em sessão presidida pela juíza Carmecy Rosa Maria Alves de Oliveira, da 13ª Vara Criminal de Goiânia, o 1º Tribunal do Júri condenou o ajudante de pedreiro Luzivan Alves Marques, de 37 anos, a 13 anos de reclusão em regime inicialmente fechado, a ser cumprido na Penitênciária Odenir Guimarães, antigo Cepaigo.

Em sessão presidida pela juíza Carmecy Rosa Maria Alves de Oliveira, da 13ª Vara Criminal de Goiânia, o 1º Tribunal do Júri condenou o ajudante de pedreiro Luzivan Alves Marques, de 37 anos, a 13 anos de reclusão em regime inicialmente fechado, a ser cumprido na Penitênciária Odenir Guimarães, antigo Cepaigo. Ele foi acusado de matar com uma facada o pedreiro Gilson Henrique da Silva, então com 41 anos, por volta das 19h30 de 5 de novembro do ano passado, em um bar situado na Rua GV-14, no bairro Goiânia Viva. Luzivan negou a responsabilidade pelo crime, alegando que estava no local bebendo quando todas as outras pessoas saíram correndo, deixando-o sozinho.

Os jurados reconheceram a qualificadora do motivo torpe – circunstância que pode aumentar a pena – pleiteada pelo Ministério. Ao dosar a pena, a juíza considerou, entre outras circunstâncias previstas no artigo 59 do Código Penal, que o acusado demonstra conduta social e personalidade preocupantes em razão de ser reincidente (possui três registros na folha de antecedentes criminais e uma condenação) e que os autos não demonstram que a vítima tenha contribuído para o desfecho. Desta forma, Luzivan, que se encontra preso desde o fato, permanecerá recolhido até o trânsito em julgado da sentença (quando não cabe mais recurso).

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