O 2° Tribunal do Júri de Goiânia absolveu o médico Antônio Carlos da Silva Francisco, de 53 anos, da acusação de praticar aborto em gestante, então com 16 anos, em 31 de março de 1995, numa clínica no Setor Universitário. Também são acusados do mesmo crime os médicos Everaldo Washcheck Junior, de 46, Núbia Rejane da Silva, de 38, e Diógenes Gomes Miranda, de 66, cujos processos estão suspensos. A sessão foi presidida pelo juiz Antônio Fernandes de Oliveira.
Em plenário, a representante do Ministério Público (MP) pediu a absolvição do réu diante da inexistência de provas suficientes que comprovem o crime. A defesa alegou a não existência do fato, além da não participação do réu na ocorrência. O Conselho de Sentença acolheu a tese de negativa do fato-crime e absolveu o acusado.
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