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Mediadores internacionais negam fraudes em eleição mauritana

O representante do Grupo de Contato Internacional para a Mauritânia, o chadiano Mohammed Saleh Nadiv, disse à Agência Efe que "até agora" não "recebeu nenhuma queixa apoiada em provas" sobre fraudes nas eleições presidenciais mauritanas.

Mais cedo, os principais candidatos da oposição denunciaram uma suposta fraude eleitoral cometida pelo ex-chefe da Junta Militar golpista, Mohammed Ould Abdelaziz, que, segundo as alegações, teria manipulado as eleições presidenciais realizadas ontem para “legitimar seu golpe de Estado”.
O Grupo de Contato Internacional, que intermediou a resolução da crise mauritana, é integrado por União Europeia (UE), União Africana (UA), ONU, Liga Árabe, os membros do Conselho de Segurança da ONU e a Organização da Francofonia.
Nadiv disse à Agência Efe que um dos elementos constatados no pleito pelos observadores foram os “índices positivos sobre a transparência da operação”.
Os eleitores foram em massa às urnas. Além disso, nos colégios eleitorais, havia fiscais dos vários candidatos, destacou Nadiv.
De qualquer maneira, a avaliação definitiva do Grupo de Contato Internacional só vai ser divulgada depois do relatório dos observadores e da proclamação oficial dos resultados pelo Ministério do Interior.
Com 63,52% dos votos apurados, Abdelaziz tinha 52,7% dos votos, resultado que, se confirmado, evitará a realização de um segundo turno.

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