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Justiça cassa vereadora eleita que pagava táxi aos eleitores

O juiz Maurício Cavallazzi Póvoas, da 90ª Zona Eleitoral de Concórdia, Santa Catarina, cassou o registro da candidatura de Luciane de Oliveira da Silva, que havia sido eleita no pleito de novembro ao cargo de vereadora do município de Irani. Segundo os autos de investigação judicial , uma irmã da candidata foi detida no dia da eleição bancando o transporte de eleitores do interior do município até a zona eleitoral correspondente, em flagrante desrespeito à legislação.

O juiz Maurício Cavallazzi Póvoas, da 90ª Zona Eleitoral de Concórdia, Santa Catarina, cassou o registro da candidatura de Luciane de Oliveira da Silva, que havia sido eleita no pleito de novembro ao cargo de vereadora do município de Irani. Segundo os autos de investigação judicial , uma irmã da candidata foi detida no dia da eleição bancando o transporte de eleitores do interior do município até a zona eleitoral correspondente, em flagrante desrespeito à legislação.

A empresária Elisete Fransceschina, irmã de Luciane, vestindo camiseta com propaganda política da candidata, foi flagrada pela PM quando acompanhava num táxi um casal de idosos em direção à Linha Caraveira. Interceptado numa barreira policial, o táxi mal teve tempo de encostar e Fransceschina bateu em retirada.

Alcançada por um sargento, a mulher disse apenas ter pego carona no veículo e que nada mais sabia sobre os fatos. Além de ter sua candidatura cassada e perder a vaga no Legislativo de Irani, Luciane foi condenada ainda ao pagamento de multa no valor de mil ufirs. Os votos que recebeu, por sua vez, serão agora creditados a legenda do seu partido (PFL) e posteriormente será apurado o candidato que tomará seu lugar no rol dos eleitos.

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