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Candidato à prefeitura de Porto Velho entra com recurso para recuperar tempo no horário eleitoral

Na disputa pela prefeitura de Porto Velho (RO), o candidato Roberto Sobrinho (PT), da Coligação “Trabalho de Novo com a Força do Povo”, entrou com recurso no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para recuperar dois minutos e quarenta e oito segundos de propaganda gratuita na TV.

Na disputa pela prefeitura de Porto Velho (RO), o candidato Roberto Sobrinho (PT), da Coligação “Trabalho de Novo com a Força do Povo”, entrou com recurso no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para recuperar dois minutos e quarenta e oito segundos de propaganda gratuita na TV. A campanha de Roberto Sobrinho e seu candidato a vice-prefeito, Emerson Castro (PMDB), é acusada pelo diretório municipal do PSB de transmitir consulta popular de natureza eleitoral no programa veiculado na TV entre 12h e 12h30 do dia 25 de agosto.

Resolução do TSE proíbe a transmissão, na propaganda eleitoral gratuita, “ainda que sob a forma de entrevista jornalística, imagens de realização de pesquisa ou qualquer outro tipo de consulta popular de natureza eleitoral em que seja possível identificar o entrevistado ou em que haja manipulação de dados”.

Contrariando a decisão do juiz eleitoral, o Tribunal Regional Eleitoral de Rondônia (TRE-RO) considerou a ação procedente, entendendo que a manifestação de apoio dos entrevistados a Roberto Sobrinho “gera no telespectador a perspectiva de que esse candidato tem a preferência da opinião do eleitorado”.

O TRE-RO determinou, portanto, que fosse descontado o dobro do tempo usado na propaganda eleitoral para veicular consulta popular ou entrevista irregular, o que soma dois minutos e quarenta e oito segundos.

Ao recorrer da decisão da Corte Regional, a campanha eleitoral de Roberto Sobrinho nega o uso de entrevista ou consulta popular em apoio à candidatura majoritária. “O que se viu foram declarações de pessoas simpatizantes da candidatura de Roberto Sobrinho e seu candidato à vice-prefeito sem qualquer característica de pesquisa eleitoral, consulta pública ou entrevista, tampouco com manipulação de dados”, argumenta o candidato.

<i>A Justiça do Direito Online</i>

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